terça-feira, 29 de julho de 2014

Por que planejar a vida pode fazer grande diferença?

Várias são as respostas possíveis à pergunta “por que planejar nossas vidas pode ser importante e fazer grande diferença?”.

Apenas para começar:

1. Pessoas têm sonhos e planejar faz pensar sobre os sonhos pretendidos, nem sempre claros (por incrível que possa parecer!).

2. Planejar convida a pessoa a refletir sobre si mesma e sobre o seu papel em relação ao ambiente em que vive, sendo que cada pessoa tem um potencial de evolução pessoal (melhoria de qualidades e redução/eliminação de defeitos) e de apoio à evolução do próximo.

3. Planejar requer que o planejador entenda sua posição e sonhos em relação à família, ao trabalho, à sociedade, ao País e ao Planeta Terra, conforme ilustrado a seguir:


Imagem composta. Créditos: stockimagesporbital (foto da cidade), eofdreams (Terra)










4. Se o planejamento não assegura a realização dos sonhos exatamente da forma pretendida, ele pode aumentar as chances de os mesmos se concretizarem. Ademais, conquistas podem ser alcançadas passo a passo, a curto, médio e longo prazos.

5. Sonhos são dinâmicos. Sonhos antigos podem ser repaginados e novos sonhos podem ser criados.

6. Na busca dos sonhos pretendidos, novidades podem surgir, em benefício de quem planeja, permitindo à pessoa melhorar seu planejamento.

7. Se as empresas e outras entidades da economia planejam, as pessoas, portanto, também podem planejar.

Não nos esqueçamos de que não vivemos isolados e de que a consecução de sonhos requer a inclusão das demais pessoas e do ambiente ao nosso redor. A menos que o sonho seja viver para sempre isolado em uma ilha...

domingo, 27 de julho de 2014

As pessoas gastam muito de seu precioso tempo com futebol?

photostock ID: 10041678

Salão de festas de um condomínio. Dois conhecidos, João e Maria, reencontram-se, pessoalmente, após alguns anos sem se verem, na festa de aniversário de um amigo comum.
Lá pelas tantas, e após alguns drinques, João dirige-se a Maria:

— Vi suas postagens sobre futebol na internet, no Facebook. Você dá grande importância a esse assunto, hein?

Maria fica ligeiramente irritada com o comentário, mas, mesmo assim, procura responder em tom de brincadeira:

— Gosto de futebol, sim! E por favor, não me diga que você é daqueles que acham que futebol e mulher não têm nada a ver.

João percebe a irritação, por baixo do tom brincalhão, e tenta amenizar:

— Veja bem: não estou criticando você. Apenas acho que Flamengo e Fluminense, Coríntians e São Paulo, Cruzeiro e Atlético, essas richas, tudo isso ocupa muito a cabeça das pessoas. E as pessoas perdem muito tempo com futebol no Brasil.

segunda-feira, 21 de julho de 2014

Por que o Orkut vai acabar?

O fim do Orkut: a vitória do impermanente

O Orkut, uma das primeiras comunidades mundiais surgidas na internet, vai acabar no dia 30 de setembro próximo. 

Surgido em 2004 pelas mãos de Orkut Büyükkökten, engenheiro turco do Google, o Orkut se notabilizou pelos fóruns, que reuniam pessoas para debater, dia após dia, temas como comportamento, sexualidade, arte, entre outros centenas de milhares de assuntos.

Que tal virar a mesa?

Ele era um executivo de grande corporação. Submetido a stress constante e à competitividade agressiva do ambiente administrativo da maioria das empresas.

Ele estava de olho numa promoção, uma "gerência-geral". Passaria a ser uma espécie de gerente dos gerentes. Só que, óbvio, havia concorrência: um outro gerente estava de olho no cargo. Sujeito bem "competitivo", para usar a linguagem corporativa. Tecla SAP: sujeito ganancioso.
Imagem: David Castillo Dominici
Stock Photo

Os computadores de mesa vão acabar?


site desta imagem

Desde os idos de 2000 que este autor ouve alguém dizer: "computador de mesa já era".  Quatorze anos depois, muitos continuam repetindo a frase, hipnoticamente, enquanto trabalham no seu computador de mesa no escritório.

Notebooks e smartphones estão acabando com sua coluna?

Imagem: Ambro - Stock Photo - image ID: 10088057

Nos dias de hoje, para todo lado que olhamos, vemos pessoas usando seus smartphones, que são um misto de computador, telefone e videogame. No escritório ou em casa, essas mesmas pessoas estão usando, muitas vezes, notebooks, pois diz-se que os computadores de mesa (desktop) estão ultrapassados (será?), que estamos na era dos notebooks, netbooks e smartphones.

A questão é que esses aparelhos acabam fazendo com que o usuário se curve sobre eles, isto é, curve sua coluna. Isso pode ser muito prejudicial à coluna e também à saúde em geral. A coluna curva predispõe a dolorosos desvios, quando uma vértebra é forçada para fora. Além disso, o corpo curvo dificulta a respiração, reduzindo a oxigenação do corpo. Até o estômago acaba sendo pressionado. Pode haver até tendência a expansão abdominal (êpa!).

Sugerimos que o(a) leitor(a) comece a prestar mais atenção em sua coluna, se olhe no espelho lateralmente, e adote uma postura mais ereta, seja no notebook ou no smartphone.

Pode ser interessante se inscrever em aulas de Yôga, Pilates, alongamento e exercícios que incluam a retroflexão da coluna, isto é, o movimento de curvar-se para trás, compensando assim a posição habitual diante do seu aparelho. Consulte um profissional qualificado para saber o que é mais indicado pra você.

Imagem: Ambro - Stock Photo - image ID: 10043593
A verdade é que tão cedo não abandonaremos nossos queridos smartphones, notebooks, tablets e netbooks. Então, a solução é sabermos interagir de maneira inteligente com eles, sem prejudicar nossa saúde.

Postado por Beto Locatelli

sábado, 19 de julho de 2014

Quanto você gasta para comer fora?



Quase todo mundo gosta de comer fora, apesar de nunca termos certeza de como foi preparado o alimento que estamos consumindo. Mas de uma coisa podemos ter certeza: comer fora pesa no orçamento.

Comer fora é um hábito social que se universalizou. Mas que, se não for feito sem planejamento, pode pesar muito no orçamento e comprometer o futuro financeiro da família. Em média, segundo o IBGE, as famílias consomem nada menos do que 31,1% do orçamento doméstico nessa atividade.

Esse percentual é uma média, e varia de região para região, e de uma classe social para outra.

Na região Sudeste -- como podemos imaginar -- o hábito de comer fora é muito mais disseminado. Já na região Norte, bem menos.

A frequência de consumo de alimentos fora do domicílio foi de 35%, sendo maior na região Sudeste (38,8%) e menor na região Norte (28,1%). A freqüência foi maior entre os indivíduos de 20 a 40 anos (42%), do sexo masculino (39% vs. 31%), com maior nível de renda (52%) e maior escolaridade (61%). (a fonte é esta)

Em geral imagina-se que as famílias de renda menor frequentem menos bares e restaurantes. De fato, quanto maior é a renda familiar, mais arraigado é esse hábito. E nas famílias de renda mais alta, comer fora consome inacreditáveis 49.9% da renda familiar!!