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1) Gostar muito da atividade
Seu negócio tem que ser em uma área da qual você goste MUITO. Se você adora computadores e tecnologia, pode se dar bem abrindo uma empresa na área. Se não gosta de tecnologia, não embarque nessa canoa, mesmo que lhe digam que "dá muito dinheiro". Só há retorno financeiro se você se dedica à empresa naturalmente, por gostar do que faz.
O que ocorre é que, quando faz o que gosta, você não se sente sacrificado por se dedicar ao trabalho. Nesse sentido, há uma frase ótima atribuída a Confúcio: "Encontre um trabalho que ama e você não precisará trabalhar um dia sequer de sua vida".
Steve Jobs, o polêmico diretor da Apple, chegou a abandonar o curso superior para fazer o que gostava (veja o vídeo em que ele conta como foi, no final do artigo). Trata-se de um caso extremo de pessoa que se recusava a fazer qualquer coisa da qual não extraísse satisfação. Não estamos recomendando que você abandone seus estudos para "cair no mundo". Mas o exemplo é bem ilustrativo sobre o que queremos dizer quando afirmamos que você precisa amar o que faz.
Mais um exemplo real: conheci um arquiteto que mantinha um escritório de arquitetura, junto com outros sócios. Só havia um problema: ele não estava satisfeito com isso. Não que desgostasse da arquitetura, mas o que ele amava MESMO era Astrologia. Um belo dia, ele saiu da sociedade e abriu um Centro de Astrologia. Deu-se muito bem, por vários anos. Depois, o negócio acabou apresentando problemas. E isso dá a deixa para o item seguinte.
2) Trabalhar muito mais do que antes
A primeira ilusão que precisa ser quebrada é que você vai trabalhar menos sendo empresário. Isso talvez seja verdade para grandes investidores que aplicam em renda fixa. Mas não é para uma pequena empresa. O pequeno empresário fica conectado ao seu negócio 24 horas por dia, inclusive nos fins de semana.
A primeira ilusão que precisa ser quebrada é que você vai trabalhar menos sendo empresário. Isso talvez seja verdade para grandes investidores que aplicam em renda fixa. Mas não é para uma pequena empresa. O pequeno empresário fica conectado ao seu negócio 24 horas por dia, inclusive nos fins de semana.
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— No meu caso, isso não é verdade. Eu não fico pensando na empresa o tempo todo. Nos fins de semana, pego minha moto e fico passeando pelas estradas e cidades próximas, apreciando a natureza, sentindo o vento no rosto... e anotando endereços e telefones de potenciais clientes para ligar na segunda-feira. (rs)
A brincadeira que esse empresário fez pode ser entendida da seguinte forma: o fato de ele anotar telefones e endereços, durante seus passeios de moto, não é encarado por ele como um esforço, um sacrifício, mas sim como parte da diversão. E isso nos leva ao item seguinte.
3) Analisar a pré-viabilidade do negócio
Mesmo amando alguma área específica, isso não é suficiente para que o negócio prospere. É preciso, obviamente, que o negócio faça sentido. E nem todos fazem, dependendo da localização geográfica, da cultura do local etc. Então, se você ama jiló, e seu s:onho é abrir uma fábrica de produtos derivados do jiló, como suco de jiló, bolo de jiló, jiló em conserva etc, talvez seja o caso de repensar sua saída do emprego. Pois o negócio dos seus sonhos pode não dar certo, por falta de público consumidor.
Brincadeiras à parte, o exemplo anterior, do Centro de Astrologia, é bem ilustrativo. Nos dias atuais, menos pessoas estão interessadas em fazer um mapa astral. E mesmo que estejam, esse serviço está disponível online, na internet e sem ônus. Por isso não é tão comum vermos esse tipo de atividade no Brasil. A pré-viabilidade é importante para o passo que vem a seguir.
Mesmo amando alguma área específica, isso não é suficiente para que o negócio prospere. É preciso, obviamente, que o negócio faça sentido. E nem todos fazem, dependendo da localização geográfica, da cultura do local etc. Então, se você ama jiló, e seu s:onho é abrir uma fábrica de produtos derivados do jiló, como suco de jiló, bolo de jiló, jiló em conserva etc, talvez seja o caso de repensar sua saída do emprego. Pois o negócio dos seus sonhos pode não dar certo, por falta de público consumidor.
Brincadeiras à parte, o exemplo anterior, do Centro de Astrologia, é bem ilustrativo. Nos dias atuais, menos pessoas estão interessadas em fazer um mapa astral. E mesmo que estejam, esse serviço está disponível online, na internet e sem ônus. Por isso não é tão comum vermos esse tipo de atividade no Brasil. A pré-viabilidade é importante para o passo que vem a seguir.
4) Investigar a fundo a viabilidade do negócio
A viabilidade de um negócio precisa ser investigada, usando-se as ferramentas e instituições disponíveis. Por exemplo, o S:ebrae – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. Talvez o Sebrae recomende um estudo de campo, uma pesquisa etc. Certamente o organismo tem, em seus registros, casos de sucesso ou insucesso de empresas semelhantes à que você pretende abrir.
É fundamental que você não abra sua empresa somente "com a cara e a coragem". Além da coragem, é preciso embasamento. Quais serão os custos? E o retorno? Em qual área da cidade você deve abrir seu negócio? Há muitas perguntas para as quais você deve ter respostas antes de tomar a decisão. Afinal, talvez você tenha um emprego seguro, uma vida financeira estável. Então, vale a pena saber qual é o tamanho do passo que você precisa dar para abrir seu negócio.
Outro ponto: se tiver medo de planilhas financeiras, não tenha medo de perder esse medo. Elas não são "bichos de múltiplas cabeças", estão, sim, ao alcance dos simples mortais. Se for o caso, não se intimide, peça ajuda para aprender a lidar com essas ferramentas. Elas não precisam ser muito complicadas, mas ter as as informações básicas para você administrar, planejando e acompanhando seu negócio.
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créditos da imagem: Goldy |
É fundamental que você não abra sua empresa somente "com a cara e a coragem". Além da coragem, é preciso embasamento. Quais serão os custos? E o retorno? Em qual área da cidade você deve abrir seu negócio? Há muitas perguntas para as quais você deve ter respostas antes de tomar a decisão. Afinal, talvez você tenha um emprego seguro, uma vida financeira estável. Então, vale a pena saber qual é o tamanho do passo que você precisa dar para abrir seu negócio.
Outro ponto: se tiver medo de planilhas financeiras, não tenha medo de perder esse medo. Elas não são "bichos de múltiplas cabeças", estão, sim, ao alcance dos simples mortais. Se for o caso, não se intimide, peça ajuda para aprender a lidar com essas ferramentas. Elas não precisam ser muito complicadas, mas ter as as informações básicas para você administrar, planejando e acompanhando seu negócio.
5) Atentar: nem tudo depende do empreendedor
Seu sucesso não depende só de você. Embora exista quem garanta que "querer é poder", que os vitoriosos são os que enfrentam as adversidades, que os outros são loosers etc, a realidade não é bem assim. Se você procurar um gráfico do número de falências ocorridas no Brasil, ano a ano, verá que, nos anos de crise econômica, o número de falências é MUITO maior do que nos anos de estabilidade. Em épocas de economia mais regular, o número de falências cai. Por exemplo, o Serasa constatou que, em 2013, o número de falências caiu 8,9% em relação a 2012. Isso apesar de o número de empresas abertas estar crescendo fortemente.
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Será que, em alguns anos, os empresários são mais competentes do que em outros? Claro que não. Competência e determinação constituem-se em qualidades importantíssimas para um pequeno empresário em qualquer época. Mas se as condições econômicas não ajudam, mesmo tendo competência e determinação, ele pode não ter sucesso. Por outro lado, se você fica paralisado – e paralisa seu negócio – com medo de uma suposta crise que é sempre alardeada na mídia, cuidado! Você será ultrapassado por alguém que não acreditou nos pessimistas. Equilíbrio é fundamental, nem otimismo nem pessimismo não fundamentados ajudam a construir negócios robustos.
É preciso aprofundar a busca por dados, lembrando que muitas vezes jornais, revistas e canais de TV terminam por dar más notícias, pois elas fazem mais sucesso com o público. "Ônibus sofre grave acidente na via Dutra" é notícia. "Milhares de ônibus NÃO sofreram acidente ao passar pela via Dutra" não é notícia. Então, ao analisar as condições para abrir o seu negócio, procure mais embasamento, consulte o Sebrae, a Associação Comercial e outros organismos especializados.
É preciso aprofundar a busca por dados, lembrando que muitas vezes jornais, revistas e canais de TV terminam por dar más notícias, pois elas fazem mais sucesso com o público. "Ônibus sofre grave acidente na via Dutra" é notícia. "Milhares de ônibus NÃO sofreram acidente ao passar pela via Dutra" não é notícia. Então, ao analisar as condições para abrir o seu negócio, procure mais embasamento, consulte o Sebrae, a Associação Comercial e outros organismos especializados.
6) Ter grande prudência com sociedades
No início, talvez seja prudente evitar sócios, até que se tenha confiança para dividir ônus e bônus de um negócio. Não somos contra sociedades, mas se elas agregam capital e conhecimento, com certeza também agregam riscos. Portanto, prudência é a palavra crucial aqui.
Agora, se realmente você quer ou precisa ter um ou mais sócios, ao menos procure se assegurar de que ficará com, no mínimo, 51% do controle da empresa. Ou então, procure assegurar, se for sócio minoritário, contratos que busquem uma boa governança do negócio, com seriedade e transparência (inclusive prevendo rompimento contratual). E tenha uma reserva em dinheiro para o caso de o(s) outro(s) sócios quiserem desistir do negócio, a fim de que você possa comprar a parte deles, se desejar.
Este escriba já viu inúmeros exemplos de desastres empresarias que ocorreram por briga entre sócios. Muitas vezes, a empresa simplesmente desmorona. O que ocorre é que as pessoas têm visões diferentes sobre o negócio do qual são sócias. Há um tipo de sócio que é o "pau pra toda obra". Ele acha que trabalhando cada vez mais, fará o negócio crescer cada vez mais. E não podemos dizer que ele esteja errado. Outro tipo é o que acha que é preciso agir com inteligência, para trabalhar cada vez menos e ter cada vez mais retorno. Também não podemos descartar essa visão. Há uma lógica nesse modo de ver a empresa. E existem outros perfis.
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Agora, se realmente você quer ou precisa ter um ou mais sócios, ao menos procure se assegurar de que ficará com, no mínimo, 51% do controle da empresa. Ou então, procure assegurar, se for sócio minoritário, contratos que busquem uma boa governança do negócio, com seriedade e transparência (inclusive prevendo rompimento contratual). E tenha uma reserva em dinheiro para o caso de o(s) outro(s) sócios quiserem desistir do negócio, a fim de que você possa comprar a parte deles, se desejar.
Este escriba já viu inúmeros exemplos de desastres empresarias que ocorreram por briga entre sócios. Muitas vezes, a empresa simplesmente desmorona. O que ocorre é que as pessoas têm visões diferentes sobre o negócio do qual são sócias. Há um tipo de sócio que é o "pau pra toda obra". Ele acha que trabalhando cada vez mais, fará o negócio crescer cada vez mais. E não podemos dizer que ele esteja errado. Outro tipo é o que acha que é preciso agir com inteligência, para trabalhar cada vez menos e ter cada vez mais retorno. Também não podemos descartar essa visão. Há uma lógica nesse modo de ver a empresa. E existem outros perfis.
O problema é que os dois perfis acima exemplificados são sócios na MESMA empresa. Então, as discordâncias são quase inevitáveis. O sócio que trabalha furiosamente reclama que o outro é preguiçoso. O outro, por sua vez, considera que o sócio "pau pra toda obra" está tão ocupado trabalhando que não tem tempo de elaborar uma visão estratégica da empresa. O final da história pode ser previsto: separação. E nem nos detivemos aqui nos casos em que sócios lesam sócios!
Por isso, repetimos, seja prudente com sócios. Nas grandes empresas, com maiores recursos à disposição, os mecanismos de governança para proteger sócios são mais robustos. Mas no caso das pequenas empresas, a proteção de quem investe é muito menor.
7) Preservar o patrimônio pessoal
Evite vender patrimônio para abrir a empresa. O patrimônio – um imóvel, por exemplo – é um bem precioso. Desfazer-se dele para abrir sua empresa é um enorme risco. Esse risco vale se você tem, digamos, cinco ou seis imóveis, e desfaz-se de um deles. Mas vender a casa em que você mora, JAMAIS.
Empresários arriscam, sim. Mas só até o ponto em que não esteja em risco sua estabilidade financeira. Se o negócio não prosperar – e isso pode acontecer, mesmo se você toma todas as precauções – e você perder tudo, esse "tudo" não pode passar de 20% de seus bens.
Evite vender patrimônio para abrir a empresa. O patrimônio – um imóvel, por exemplo – é um bem precioso. Desfazer-se dele para abrir sua empresa é um enorme risco. Esse risco vale se você tem, digamos, cinco ou seis imóveis, e desfaz-se de um deles. Mas vender a casa em que você mora, JAMAIS.
Empresários arriscam, sim. Mas só até o ponto em que não esteja em risco sua estabilidade financeira. Se o negócio não prosperar – e isso pode acontecer, mesmo se você toma todas as precauções – e você perder tudo, esse "tudo" não pode passar de 20% de seus bens.
— Ah, mas para em abrir minha loja de aquários eu preciso investir muito, e não disponho de tanto dinheiro. Terei que vender minha casa.
Bem, meu amigo, sempre há alternativas. Por exemplo:
- Você pode, inicialmente, prestar serviços de aquarismo a domicílio. Dessa forma, você não terá o custo fixo de uma loja e poderá avaliar se o ramo é viável em sua região.
- Verifique qual é o zoneamento da rua em que você mora. Talvez você possa ter uma loja de aquários utilizando a garagem de sua própria casa.
- Redimensione sua loja para ficar do tamanho de seu bolso. Já vi lojas de aquários de TODOS os tamanhos.
8) Dispor de uma sede física própria
Se o seu negócio exige uma sede física, planeje-se para, em algum momento, comprar essa sede.
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Há um cacoete entre empresários brasileiros de que se deve evitar ter imóvel próprio para seu negócio. Os argumentos são de que se trata de "capital paralisado", "capital improdutivo" etc. Contra esses argumentos, podemos lembrar que muitas GRANDES empresas têm sede própria. Um exemplo eloquente: montadoras de automóveis. Logo as montadoras, que têm um exército de economistas e administradores trabalhando para elas, optaram, SEMPRE, pela sede própria. Então, não deve ser tão errado assim, não é mesmo?
No item 6, alertamos para que se tome cuidado com sociedades. Ora, o dono do imóvel em que fica o seu negócio não deixa de ser um sócio. E um sócio que quase nunca perde, pois você faz o que pode e o que não pode para pagar a parte dele, o aluguel. E a dura realidade é esta: o aluguel é eterno. Então, vale a pena fazer um esforço para conquistar uma sede própria, caso seu negócio exija uma.
Digamos que você queira abrir uma escola de informática. Você só precisa de duas ou três salas. Planeje-se, faça poupança, entre num consórcio CONFIÁVEL (cuidado com arapucas!) e compre sua sede!
9) Ter grande cuidado com empréstimos
Muitos empreendedores iniciantes fazem um empréstimo bancário para ter um capital inicial. Mas, como sabemos, os juros bancários são altíssimos em nosso País e essa dívida se torna uma espada de Dâmocles sobre a cabeça do empresário. Então, reforçamos o que dissemos antes: dimensione seu negócio para que ele caiba em seu bolso.
Com o advento da internet, o primeiro passo para muitos negócios é simplesmente abrir um site na internet, o que custa – hospedagem inclusa – a partir de R$ 2.000,00 por ano – pacote básico – sendo que este valor já lhe dá grandes possibilidades. E em tempo: redes sociais como o Facebook e o Twitter têm se tornado canal de disseminação de negócios.
Voltando ao exemplo da loja de aquários, uma saída é abrir uma página sobre o assunto na internet, e divulgá-la em sua região, através de folhetos. O que ocorre é que o empreendedor inexperiente já tem uma ideia preconcebida em sua mente de como será seu negócio: uma ampla e luxuosa loja de aquários num bairro com alto índice de Rolex por metro quadrado. Esta pode ser, sim, sua meta. Mas não pode ser o ponto de partida. Mas, seguindo sua ideia, o candidato a empreendedor faz um belo empréstimo bancário e aluga o ponto. Se o negócio não der certo, o empresário pode ficar quebrado por anos, ou até décadas.
Com o advento da internet, o primeiro passo para muitos negócios é simplesmente abrir um site na internet, o que custa – hospedagem inclusa – a partir de R$ 2.000,00 por ano – pacote básico – sendo que este valor já lhe dá grandes possibilidades. E em tempo: redes sociais como o Facebook e o Twitter têm se tornado canal de disseminação de negócios.
Voltando ao exemplo da loja de aquários, uma saída é abrir uma página sobre o assunto na internet, e divulgá-la em sua região, através de folhetos. O que ocorre é que o empreendedor inexperiente já tem uma ideia preconcebida em sua mente de como será seu negócio: uma ampla e luxuosa loja de aquários num bairro com alto índice de Rolex por metro quadrado. Esta pode ser, sim, sua meta. Mas não pode ser o ponto de partida. Mas, seguindo sua ideia, o candidato a empreendedor faz um belo empréstimo bancário e aluga o ponto. Se o negócio não der certo, o empresário pode ficar quebrado por anos, ou até décadas.
10) Ter grande cuidado ao escolher uma franquia
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Ao aderir a uma franquia, o empreendedor já começa se comprometendo financeiramente. Há uma taxa de contrato, que varia de R$ 10 mil a vários milhões. Há os royalties mensais obrigatórios. Há as despesas para adequar a arquitetura, os móveis, os funcionários, os uniformes etc. Então, se ele escolher mal, seu negócio estará fadado a fechar.
Só adira a uma franquia se você tiver feito INÚMERAS pesquisas, conversado com franqueados, tirado certidão negativa dos proprietários etc. Conhecido deste escriba contou que um amigo dele ia aderir a uma franquia. Só que os franqueadores pareciam não querer informar qual era o endereço da sede central da franquia. Ele acabou descobrindo o endereço na Associação Comercial. Então, recorreu ao Google Street View para dar uma olhada na aparência do imóvel. Era um terreno baldio!
Então, todo cuidado é pouco. Só assine um contrato de franquia se você tiver CERTEZA da idoneidade da marca e da viabilidade do negócio.
Bem, já que completamos o número redondo de 10 itens, ficamos por aqui. Mas é bem provável que voltemos a esse assunto palpitante que é o empreendedorismo. Abaixo, está o vídeo de Steve Jobs citado anteriormente:
Postado por Beto Locatelli
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